"E a minha alma que voa para longe desta sombra, não há de se erguer nunca mais." - O Corvo
segunda-feira, setembro 23, 2013
Joel - Memorias.
Ainda havia, mais que felicidade.
Ainda existia sorrisos,
Seus cabelos brancos,
O rosto enrugado
Ainda existia, a felicidade!
E o amor,
Ainda sim, era feliz.
Ás memorias que tenho,
São apenas de felicidade!
Invenções, e hiperatividade!
Ainda sim, há um imenso vazio!
Em mim!
Mas continuo a me alegrar!
Pois ainda sei! Que seus olhos fechados
Em repouso estás!
Alegre! Aos que sentem a falta!
Causada pelo amor, e a dedicação a família!
Foi-se um homem, ah que a terra criou!
A vida serena, ao homem de ferro,
Indiscutivelmente, era-se feito de ferro!
A todas as angustias, não deixou abater-se!
E todas as dificuldades, sempre haviam sorrisos!
A alma bondosa, e caridosa!
Assim será lembrado!
Venho deixar meu pesar, e dor.
Através destas palavras!
- Que assim seja, que meu avô, está nos céus, e a terra nunca há de ver e haver, um homem como ele, que tanto ajudou, que tanto se dedicou a sua cidade, e a sua família, um homem tão bom, como este, a terra nunca mais há de ver. E que sua partida aqui fora com choro, dor e agonia, de seus entes, aqui afirmo, que os céus estão em festa! Ainda há de celebrar sua presença! Os anjos gritam de alegria! E aqui choramos em dores! Mas ainda digo! Que a ultima coisa que ele queria, seria ver lagrimas em nossos semblantes, e assim, deixo apenas as minhas angustias, e o seu sorriso para aliviar meu coração! Que a dor que sinto, que todos sentem, passem-se a se formar alegrias, e sorrisos, pois isto foi o que ele me deixou!
sexta-feira, julho 05, 2013
O mistério que me assombra!
Ás vezes a noite, deitado,
Na minha mente, não vem pensamentos,
Não vem sonhos, nem pesadelos,
Ás vezes, deitado, me sinto triste
Muitas vezes vazio,
Me sinto ancorado, por um medo,
Ou uma duvida
A morte me puxa pelo pé, e me perturba!
Sempre a morte,
Que me esconde seus mistérios!
Dizem aqueles já voltaram:
"- A morte é como um sonho profundo, nada vejo, nada ouço"
E outros sussuram no meu ouvido
"- Há um paraíso após a morte"
Mas o que me assombra, e me corrói
É a duvida, é a ausencia da vida
É um pesadelo que me assombra!
É uma triste visão do vazio
Do vasto espaço como o universo!
O que me perturba?
Talvez, não poder mais sorrir!
Nem ao menos admirar a beleza
De meus amores, ou relembrar os já vividos,
A vida é uma experiencia... Claro que unica.
E me arrependo.
Me arrependo por não viver,
Cada dia como se fosse o ultimo.
Me arrependo demais por pensar no fim.
Não consigo terminar a minha vida.
Olhar pra trás com gosto de arrependimento,
Não posso continuar vivendo, pensando que estou morto.
Não posso viver, sabendo que um dia fecharei meus olhos
E aquele mar azul, não o verei, não me banharei.
Não consigo me lembrar, de como era antes
Antes de eu existir, é dificil pensar, que eu...
Não era nada, e nada ainda sou.
Até meus versos são vazios
E secos, sem lágrimas ou compaixão.
Que mistérios que me aguardam?
O nada? o vazio profundo?
Ou um paraíso.
Ou um eterno catisgo, por não saber viver?!!!
segunda-feira, fevereiro 18, 2013
O medo de cada um de nós!
Eu tenho medo
E nele desejo.
Desejo, a sabedoria,
Almejo o desconhecido.
Mas tenho medo!
Tenho medo!?
Medo de amar?
- Não!
Tenho medo,
E me pergunto!
Medo do céu?
Medo da terra?
Tenho medo!
Mas tenho curiosidade!
Saber, explorar o desconhecido.
Mas tenho medo.
Tenho medo de viver.
Tenho medo de não viver.
Tenho medo de ser.
Tenho medo de não ser.
Tenho medo de deixar.
Tenho medo de amar.
Tenho medo de conhecer.
Tenho medo de estar.
Apenas tenho medo.
Medo!? De nada.
Ou de um todo.
Meu medo me perturba
Todos os dias, ou melhor,
Todas as noites.
Este meu medo me encomoda.
Sim, todas as noites,
Olho para os céus
E vejo coisinhas brilhando.
E no fim penso, que tão belo paraíso.
Pena que não serei eterno
Para conseguir enxergar todas as noites:
O sorriso de minha amada.
A brisa do mar.
O brilho das estrelas.
Ver o sol se por.
Ve-lo nascer, e me fazer chorar mais um dia.
Meu medo.
Acho que de um todo.
Um pensamento universal.
De tema, desconhecido.
O medo nos separa ou nos une.
Mas a morte nos intriga!
- Kleber Gomes
Eu tenho medo
E nele desejo.
Desejo, a sabedoria,
Almejo o desconhecido.
Mas tenho medo!
Tenho medo!?
Medo de amar?
- Não!
Tenho medo,
E me pergunto!
Medo do céu?
Medo da terra?
Tenho medo!
Mas tenho curiosidade!
Saber, explorar o desconhecido.
Mas tenho medo.
Tenho medo de viver.
Tenho medo de não viver.
Tenho medo de ser.
Tenho medo de não ser.
Tenho medo de deixar.
Tenho medo de amar.
Tenho medo de conhecer.
Tenho medo de estar.
Apenas tenho medo.
Medo!? De nada.
Ou de um todo.
Meu medo me perturba
Todos os dias, ou melhor,
Todas as noites.
Este meu medo me encomoda.
Sim, todas as noites,
Olho para os céus
E vejo coisinhas brilhando.
E no fim penso, que tão belo paraíso.
Pena que não serei eterno
Para conseguir enxergar todas as noites:
O sorriso de minha amada.
A brisa do mar.
O brilho das estrelas.
Ver o sol se por.
Ve-lo nascer, e me fazer chorar mais um dia.
Meu medo.
Acho que de um todo.
Um pensamento universal.
De tema, desconhecido.
O medo nos separa ou nos une.
Mas a morte nos intriga!
- Kleber Gomes
segunda-feira, janeiro 28, 2013
Anjos, Demônios
Anjos ou Demônios
As vezes falamos em divindades
Espectros que nos protegem
Ou nos tormentam
Meus espectros, vários me tormentam
Os que me tormentam a noite
Trazem imagens, ações, de meu cotidiano.
De minha vida rotineira.
Trás defuntos, ou pessoas próximas.
Meus espetros, estes se revelam
E se formam ao meu redor,
Estes espectros que me tormentam
Chamo de Demônios.
Estes tais, em sonhos me assustam
Me matam, tornam-se formas, de parentes, amores.
Todos aqueles me amam.
Se voltam pra mim em fantasia.
Tentam de todas as formas,
Me derrubar, me matar, me manter ódio
Por aqueles que almejam meu bem,
Esses espectros, talvez demônios.
Aqueles que me entristecem.
Aqueles me fazem chorar.
Aqueles que levam as formas, das pessoas que gosto.
Estes demônios, me tormentam
Em meu descanso,
Pertubando meu sono!
Ah! Malditos!
E onde será!?
E porque não!?
Onde estão aqueles espectros!
Aqueles bons, que o mundo clama!
Aqueles que veem me proteger!?
- Kleber Gomes
As vezes falamos em divindades
Espectros que nos protegem
Ou nos tormentam
Meus espectros, vários me tormentam
Os que me tormentam a noite
Trazem imagens, ações, de meu cotidiano.
De minha vida rotineira.
Trás defuntos, ou pessoas próximas.
Meus espetros, estes se revelam
E se formam ao meu redor,
Estes espectros que me tormentam
Chamo de Demônios.
Estes tais, em sonhos me assustam
Me matam, tornam-se formas, de parentes, amores.
Todos aqueles me amam.
Se voltam pra mim em fantasia.
Tentam de todas as formas,
Me derrubar, me matar, me manter ódio
Por aqueles que almejam meu bem,
Esses espectros, talvez demônios.
Aqueles que me entristecem.
Aqueles me fazem chorar.
Aqueles que levam as formas, das pessoas que gosto.
Estes demônios, me tormentam
Em meu descanso,
Pertubando meu sono!
Ah! Malditos!
E onde será!?
E porque não!?
Onde estão aqueles espectros!
Aqueles bons, que o mundo clama!
Aqueles que veem me proteger!?
- Kleber Gomes
quinta-feira, janeiro 03, 2013
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