Onde há de encontrar,
Tal sorriso
Tal encanto,
Aquele olhar cativante.
Cercado pelos teus lábios
Me perco nos labirintos
Formado pela sua boca...
AH! Mas que bela boca!
Olhar tão lindo,
Que se revela em minha alma,
Toca forte meu coração.
Ah! Onde estas pra poder tocar-te!?!
Um dia encontrarei-te
Olhos nos olhos
E hei de dizer-tes tudo isso.
Forte como uma rocha,
Meu coração desaba
Diante de tamanha beleza!
Teu sorriso tão puro,
Lavou minha alma,
Apagou minhas paginas rabiscadas...
E escreveu um lindo poema...
Pois hei de ser-te
Seus labios em meus...
Num beijo puro, marcado,
Pela leve brisa que o mar nos trouxe...
- Kleber De Almeida.
"E a minha alma que voa para longe desta sombra, não há de se erguer nunca mais." - O Corvo
quarta-feira, janeiro 28, 2015
quarta-feira, janeiro 21, 2015
Trato feito, jamais se quebrará.
Meus poemas, estão sem vida, sem alma, estão mortos.
Talvez tenha sido aquela velha promessa...
De vender minha alma ao diabo!
Vendi! Assim seja! Desalmado agora vago!
Sem cor de pele, sem sombra!
Sem reflexo!
Cheio de dores!
Num vazio eterno!
Queima-vos ao fogo!
Retratado por um espelho sem reflexo!
Dor e agonia, agora já não saem de mim!
Pobre alma a vagar sem uma matéria
Para se fixar!
Este corpo agora não há nada além de uma carcaça.
Podre e imunda.
Condenada a vagar.
Triste e infeliz.
Arranca-me daqui.
domingo, janeiro 18, 2015
A carta
Escrevo-te
Escrevo-te linhas
Escrevo-te amargo
Escrevo-te triste.
Faço minhas noites,
Aos cigarros e as bebidas,
Noites por fim a dentro,
Sonhando acordado.
Largo mais um cigarro no chão,
E sopro as cinzas do balcão,
Mais uma noite fria,
Esperando em vão.
Tento lembrar-me
A ultima vez que a vi sorrir.
Lembro-me da ultima vez,
Que eu sorri.
Os versos jogados ao fogo.
Um coração partido.
E me deixastes, amargo
Como um tolo acreditei.
Nem por brincadeira,
Me jogaste no chão.
Entreguei-me a solidão.
Triste, tomado pelo ódio.
Acendo mais um cigarro
E preparo a corda.
Assim me despeço.
Escrevo-te linhas
Escrevo-te amargo
Escrevo-te triste.
Faço minhas noites,
Aos cigarros e as bebidas,
Noites por fim a dentro,
Sonhando acordado.
Largo mais um cigarro no chão,
E sopro as cinzas do balcão,
Mais uma noite fria,
Esperando em vão.
Tento lembrar-me
A ultima vez que a vi sorrir.
Lembro-me da ultima vez,
Que eu sorri.
Os versos jogados ao fogo.
Um coração partido.
E me deixastes, amargo
Como um tolo acreditei.
Nem por brincadeira,
Me jogaste no chão.
Entreguei-me a solidão.
Triste, tomado pelo ódio.
Acendo mais um cigarro
E preparo a corda.
Assim me despeço.
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