Meus poemas, estão sem vida, sem alma, estão mortos.
Talvez tenha sido aquela velha promessa...
De vender minha alma ao diabo!
Vendi! Assim seja! Desalmado agora vago!
Sem cor de pele, sem sombra!
Sem reflexo!
Cheio de dores!
Num vazio eterno!
Queima-vos ao fogo!
Retratado por um espelho sem reflexo!
Dor e agonia, agora já não saem de mim!
Pobre alma a vagar sem uma matéria
Para se fixar!
Este corpo agora não há nada além de uma carcaça.
Podre e imunda.
Condenada a vagar.
Triste e infeliz.
Arranca-me daqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário